domingo, janeiro 06, 2019

Os dez livros de que mais gostei em 2018

Decidi (de uma forma meio que ousada) tornar pública uma lista com as leituras mais significativas que realizei em 2018. Foi um ano em que gostaria de ter lido mais. Todavia, trabalhando mais de onze horas por dia, sem mencionar os deslocamentos de carro, que em alguns dias chegava à casa do cem quilômetros, li a metade daquilo que gostaria. Mesmo diante de cenário tão adverso, realizei leituras importantes. Abaixo surgem aquelas que foram responsáveis por um impacto ao meu modo de ser e estar no mundo. Cada leitura é responsável por nos arrancar do lugar-comum. Ajuda-nos a entender os fenômenos que nos cercam - sejam eles humanos, naturais ou sociais. Coloca-nos diante do pensamento complexo. Calibra o nosso olhar. Treina o nosso raciocínio a trabalhar de forma afiada. Alguns dos livros são releituras. É o caso, por exemplo, de São Bernardo e Banguê.  Para alguns desses livros, eu escrevi breves e inexpressivos comentários. Coloquei os links. Em alguns casos, ainda pretendo rabiscar alguns. É o caso do livro de Andreiev e do livro de Nabokov. Seguem os livros:


1. A guerra do fim do mundo, Mario Vargas-Llosa




















2. Enclausurado, Ian McEwan



















3. Banguê, José Lins do Rego




















4. A invenção do Nordeste, Durval Muniz de Albuquerque




















5. Lolita, Vladimir Nabokov


















6. São Bernardo, Graciliano Ramos








































8. O ódio como política, Esther Solano




















9. Os sete enforcados, Leonid Andreiev




















10. O dono do morro - um homem e batalha pelo Rio, Misha Glenny




















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